Tenho procurado entender-me. Ou pelo menos descobrir-me. Mas pelos vistos, segundo um artigo que li no “New Scientist” a melhor forma de nos conhecermos é depositar todas as nossas esperanças na Ciência. Passo a explicar, devemos colocar de lado as tão conhecidas técnicas de introspecção e auto-análise (que confesso serem as que também eu recorro) e abrir portas ao conhecimento dos nossos próprios genes. Estes podem revelar-nos muito sobre a nossa saúde, personalidade, percepção, inteligência e atitudes, até destapar alguns segredos acerca dos nossos antepassados.
O nosso Destino, esse infelizmente, não está predeterminado no poder dos nossos genes. É pena… não?
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