Thursday, April 24, 2008

Thursday, April 10, 2008

Rock in Rio

Estas são as três principais razões pelas quais EU VOU!



Muse
A banda inglesa formada por Matthew Bellamy (voz, guitarra, piano), Dominic Howard (bateria) e Christopher Wolstenholme (baixo) surgiu na década de 90, influenciados por nomes como Jeff Buckley, Queen e Rage Against the Machine, entre outros.
O primeiro álbum "Showbiz", de 1999, com os singles "Muscle Museum" e "Unintended", foi bem recebido pela crítica. Dois anos depois lançam "Origin of Symmetry", que se transformou num grande sucesso e desencadeou uma digressão mundial.
Em Setembro de 2003 editam o terceiro álbum de originais - "Absolution" - que atingiu o primeiro lugar no top do Reino Unido. Os singles "Time Is Runing Out" e "Hysteria" foram os grandes temas deste álbum e tocaram incessantemente em rádios e televisões.
Em 2006 lançam "Black Holes and Revelations", cujo single "Supermassive Black Hole" chegou ao 5º lugar do top do Reino Unido.
Os Muse lançaram em meados de Março "HAARP", um CD e DVD gravados ao vivo no Estádio de Wembley, em Londres, que vem provar mais uma vez toda a força do trio bem como o cuidado que têm na preparação dos concertos ao vivo.
Actualmente a banda encontra-se a preparar o próximo álbum com saída prevista para meados de 2009. No dia 6 de Junho, o público do Rock in Rio-Lisboa vai poder assistir à única actuação europeia até ao final do ano daquela que é considerada uma das melhores bandas ao vivo do momento! (Não posso perder! =D )



Kaiser Chiefs
A banda britânica que pôs o mundo inteiro a cantar "Ruby" é composta por Ricky Wilson (voz), Andrew Whitey White (guitarra), Simon Rix (baixo), Nick Peanut Baines (teclado e sintetizador) e Nicky Hogson (bateria). Primeiro com o single de estreia "Oh My God" e mais tarde com "I Predict a Riot" conseguiram o reconhecimento nacional e internacional, abrindo caminho para o álbum de estreia.
Em 2005 lançam "Employment" que excedeu as expectativas de todos, crítica e fãs, colocando-os a par das grandes estrelas mundiais e com o qual ganharam três Brit Awards na edição de 2006: Melhor Actuação de Rock, Melhor Actuação ao Vivo e Melhor Grupo Britânico.
Dois anos depois tornam a surpreender com "Yours Truly, Angry Mob", um verdadeiro sucesso, cujo primeiro single "Ruby" tocou incessantemente no Verão passado, recebendo três nomeações para os Brit Awards 2008 em três categorias: Melhor Grupo Britânico, Melhor Actuação ao Vivo e Melhor Single Britânico com "Ruby".


Linkin Park
A banda da Califórnia formada por Mike Shinoda (MC, teclado), Brad Delson (guitarra) e Rob Bourdon (bateria), Joe Han (DJ, sampler), David "Phoenix" Farrel (baixo) e Chester Bennington (voz), fez-se notar logo no primeiro álbum. Em "Hybrid Theory" (2000) exploram a frustração, confusão, medo e raiva. O single "Crawling" ganhou um Grammy em 2002 na categoria Melhor Performance de Hard Rock.
Em 2003 sai o segundo trabalho, "Meteora", que foi um sucesso logo nas primeiras semanas. Já em 2004 juntam-se ao rapper Jay-Z e produzem o álbum "Collision Course" que recebe outro Grammy e criam a "Music For Relief" uma associação que se dedica a ajudar pessoas afectadas por desastres naturais.
Lançaram "Minutes To Midnight" o ano passado, uma co-produção de Mike Shinoda e do lendário Rick Rubin que já trabalhou com nomes como System of a Down, Slipknot e Red Hot Chili Peppers. O álbum foi descrito pelos próprios como uma metáfora para a morte e o renascimento, onde quebram certos padrões da banda ao experimentar tocar outros instrumentos com o objectivo de criar um novo som mas mantendo as características que os fãs identificam como sendo deles.

Wednesday, April 9, 2008

Reconhecimento :)

S O U N D L I F T

SoundLift (Pedro Miguel Martins from Oporto) is a new portuguese talent in the electronic music area, especially connected to Trance music. Through his career his tastes were sensitive to the search of a combination of classic melodies with very rhythmic tracks. The '98 Trance was the main reason to produce his own tracks.
Starting with no help in around 2005, he has been acquiring some knowledge that was proved as essential to the artist's actual creations. This new artist is a strong addict of the "electronic music revolution" in Portugal, where Trance is not strongly affirmed. During his learning process he did not gave up of the finishing part of production, the djing, which allowed SoundLift not only to produce music, but to show them in live sets. To highlight some of his new tracks, "Aranel" was edited by T2T and "Return of the Hero" was acquired by Bonzai Records. SoundLift's objectives are simple: demonstrate his ideas through his tracks, attract a lot of people to listen to his creations, create great atmospheres and give fun to people wherever these tunes are played and always learning with all his new experiences. This artist considers Trance the most enthusiastic way of achieving all of these goals.

soundlift

SoundLift - "Aranel" (original rise mix) 7:34

SoundLift

Buy soon @ AudioJelly, JunoDownload, Groovegate, DJTunes or Dancefuel.

T2TWB029 (09Oct2007)

Parabéns Pedro Miguel! Finalmente um pedaço de reconhecimento do teu enorme talento :) *

Tuesday, April 8, 2008

Formula meio Estúpida de Sentir!

Eu preferi assistir. Agarrei a minha cadeira e coloquei-me em primeira fila, vi-me em segundo plano a contrastar na tua própria cena. Desde o início que fiquei ali, queda e siderada, a ver-te mexer em todos os cordelinhos, a saber todos os teus próximos passos e promessas. Eu quis. E mesmo sabendo onde tudo isto nos iria levar eu mesmo assim quis assistir e participar submissamente, incrivelmente maravilhada pelo inesperado já profetizado. Eu preferi assistir até ao fim. Eu sangrei, eu ardi, eu explodi. Eu já disse que foi o que quis? Acho que sim… O tempo foi passando, e com o passar do tempo eu fui dilacerando, remoendo, enrugando, encolhendo. E tolerei e diverti-me e destruí o que havia à minha volta e deixei-me destruir só para te ver cair um dia. Tudo na tela a preto e branco. Tudo a cinzento. Cinzento... Cinzentos foram os dias nublados do meu ano de ouro, cinzentos foram os tons das roupas que usei, dos meus sorrisos que forcei, das minhas palavras. Cinzentas foram as minhas esperanças, cinzentas foram as cinzas do meu peito, foram as cinzas que abandonei. As cinzas que deixei repousar tantas vezes no meu cinzeiro. Cinzento... Haverá cor melhor? Melhor tonalidade do sentir que esta será que há? Não sei… Nunca provei outra até hoje.
Há os que controlam e os outros que são controlados... e são moda. Talvez eu quisesse ser moda, talvez, talvez eu quisesse deixar-me controlar sem nunca perder o controlo próprio. Passa nas notícias constantemente, e nós mudamos de canal. Talvez o futebol se prove mais interessante do que saber as verdadeiras razões que levam alguém a perder o controlo total. Ou talvez as pessoas saibam de antemão... Será que eu sabia? Talvez realmente ninguém queira saber porque no fundo todos sabemos o que é perder o controlo. O que me sugere conseguir manipular a minha completa perda de controlo, se nem sequer consigo encontrar a porcaria das aspirinas? Eu sei que as deixei ao pé das chaves e se fiz isso foi porque já sabia que a hora estava próxima. Aspirinas chegam... Um placebo chegava, preciso de simplesmente dar a algo a identidade de salvador. Não as encontro.
Ninguém pode assistir a uma cena que se classifica como O Degredo, mas eu preferi ser a primeira e a única a assistir. Aí no meu Degredo eu sentia-me bem e sentia-me livre e podia deixar a minha raiva ganhar forma enquanto esmurrava o chão e rezava pelo fim... Pelo fim e por aquele par de aspirinas, raios, onde é que eu as pus afinal!? Eu assiti. E foi ontem que tudo aconteceu…
Ontem mataram o Amor. Mataram o Amor! Houve quem tivesse a destreza e a desumanidade de matar o Amor. Eu sabia que o iam matar! Eu sabia… Bolas, como eu sabia desde o início! Estava na água que bebia. Estava no ar que respirava. Estava no sol que me aquecia. Estava na chuva que me molhava. Estava na frequência de todas as energias que me envolviam. Estava no brilho das estrelas que via preencher o vazio da escuridão celeste. Estava no sossego de um lar, um doce lar como todos anseiam chegar a ter. Estava na confusão de uma estação, nas despedidas, nas chegadas. Estava no sorriso de uma criança, no seu terno e inocente olhar. Estava num abraço de Mãe. Estava no beijo de dois amantes. Ele estava por todo o lado! E em todo o lado o olhavam com desdém e inveja. Eu sabia… Eu sabia que iriam matar o Amor.
Ontem mataram o Amor. Mataram-no… E eu deixei. Eu deixei. Merda!, eu deixei que matasses o meu Amor e nada fiz. Foi desde início. Foi até ao fim. Ontem mataram o Amor… Conseguiram…conseguiram desfazer-me e nem o silêncio da noite ajuda agora. Eu não vou sair de casa para comprar tabaco. Não vou sair de casa para ir a uma farmácia para arranjar as malditas das aspirinas. Não vou sair. Eu não vou sair. Eu não vou querer ver ninguém. Não vou querer falar. Não. Não. Não. Não quero mais. Eu já não acredito Nele. Já não acredito… Quero parar. Eu quero parar aqui. Ontem mataram o Amor. Quero nascer de novo. Eu quero ser outra que não eu. Porque o meu Amor era único e só eu o tinha. Eu quero parar aqui. Queria tanto parar aqui… Foi ontem, ontem o Amor morreu, quem o matou fui eu.