Sunday, October 21, 2007

She broke away…

Outra vez
Mais uma vez
Não de vez
Mas como sempre
Para sempre
Se o sempre existir.
I would live for you
I would die for you
It’s not over, not over, not over yet!
Acho que até nem quis parar para compreender que assim foi constantemente. E que eu não quero de outra forma. Não consigo querer, não me chega, quero sempre mais, eu quero sempre isto:
NÃO QUERO QUERER O QUE POSSO TER,
QUERO QUERER O QUE NÃO POSSO TER.
NÃO QUERO ESTAR ONDE ESTOU,
QUERO IR PARA ONDE NÃO VOU.
NÃO QUERO QUERER QUEM EU TENHO,
QUERO QUERER TER QUEM NÃO TENHO.
Quebrar, partir, destruir, recalcar, criar, construir, aperfeiçoar, amar, cuidar. Porquê renegar isso? Porquê não sucumbir ao que letalmente me engrandece? Acho… Acho que fui demasiado ingénua, mas prossegui, mal ou bem prossegui. E aí no limiar da necessidade, que por visceral me colmatava os vazios esquecidos, consegui uma vez entrar dentro da minha pele e sentir o que até então eu renunciava sempre sentir. E porquê tão tarde? Nem interessa, foi interessante senti-lo e por mais que me guiasse para a minha aniquilação absoluta, isso não alterava em nada.
Because it's like learning a new language, helps me catch up on my mime. if you don't bring up those lonely parts. this could be a good time. it's like learning a new language.

Quando medito neste departamento de mim, o departamento que sente mais com o coração do que com a mente, acabo sempre por gritar a alto som:
Please someone kill me because I won’t hold this for too long. Can someone give me the reasonblade and cut my heart in pieces so he won’t survive anymore? Someone please leave in my chest a hole, a hole that doesn’t hurt me. BECAUSE I JUST HATE THE LOVE THAT I FEEL WHEN I FEEL I LOVE YOU! In the end this is more hate then love.
E é complicado continuar nestes dias que me assolam o destino, esse que nem existe, porém que se distende no meu caminho. A dor, a dor e a dor, essa fome linearizada do meu apocalíptico meio de perder a identidade, a necessidade, essa linha recta que não percorro. Ela e ela, sempre ela. A ansiedade. A necessidade de a ter. A satisfação de não querer outra. A minha inevitável e interminável dor.



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